S-I-M-P-L-I-F-I-C-A-N-D-O A C-I-B-E-R-A-R-T-E



Lendo o texto nos dado em sala de aula, a equipe Vitrinart percebeu a complexidade que gira em torno do conceito da Ciberarte, e os seus variados caminhos de compreensão teórica e prática. Como bons alunos que somos (rs), buscamos outras fontes de pesquisa que trabalhavam com uma linguagem mais dinâmica e simplificada. E é dessa forma bem simples que a  ciberarte será explicada nesse post.

Em meio ao desemfreado avanço da tecnologia surge um novo conceito da artista. Não aquele artista que pinta quadros, desenha, ou faz todo e qualquer trabalho artistico de forma manual, estamos falando do artista do século XXI, aquele que trabalha com o Corel com os pés.

A ciberarte é uma arte que inclui a gráfica e a música computadorizadas, os fluxos interativos e alineares da hipermídia em CD-Roms e sites. Inclui também os sites colaborativos, os sistemas de multiagentes para a execução de tarefas, a incorporação de avatares dos quais emprestamos as identidades para transitar pelas redes. Inclui ainda a telepresença e a tele-robótica que nos permitem visualizar e mesmo agir em ambientes remotos. Inclui, por fim, a vida artificial, a realidade virtual e as ciberinstalações.

De uma forma geral a ciberarte nada mais é do que o uso das novas e atuais tecnologias a favor do trabalho artistico e do convívio social e virtual. Não se prender a metodos antiquados e ultrapassados é uma visão de poucos, claro que nem uma forma artistica substitui a outra, mais aperfeiçoar e saber usar essas novas ferramentas moderadamente é em bom tom um marketing obrigatório.


Atenciosamente
Equipe Vitrinart

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